quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Alecrim: O seu óleo essencial é benéfico para o fígado e vesícula biliar



O ácido rosmarínico do alecrim oferece uma acção anti-alérgica.

Mas esta não é a única propriedade desta planta que favorece o fluxo sanguíneo no coração (artérias coronárias), nas pernas e mãos (útil no caso de extremidades frias) e no cérebro, aumentando a memória e a concentração.

Para além disso, o alecrim melhora as insuficiências hepáticas e vesiculares que podem originar má digestão, enfartamento, cólicas e gases. Melhora a circulação, alivia as dores reumáticas nas articulações e estimula o crescimento do cabelo.

Outras propriedades

Alivia o cansaço e é utilizado no tratamento das cefaleias na China, Grécia e Índia. Em óleo essencial, utiliza-se como anti-séptico, anti-viral sendo um tratamento para o herpes simplex, juntamente com a erva-cidreira. É utilizado como tratamento co-adjuvante da doença de Alzheimer e Parkinson.


Estudos científicos

Dois estudos com 181 adultos que experimentaram aromaterapia (inalação do óleo essencial) com alecrim e alfazema confirmaram melhorias ao nível da memória, capacidade de trabalho, rapidez de raciocínio e humor (International Journal of Neuroscience).

Administração


Infusão: Uma colher de planta por chávena, duas a três vezes por dia.
Óleo essencial: Uma a duas gotas com um pouco de água, duas vezes por dia.


Precauções


Seguro como planta medicinal, o óleo essencial é contra-indicado por via interna durante a gravidez e em crianças até aos seis anos.

Remédios caseiros


Chá da memória: Junte duas colheres (sopa) de alecrim, salva e erva-cidreira e faça uma infusão em um litro de água. Beba ao longo do dia.

Loção do cabelo: Faça uma infusão de cinco colheres de sopa de alecrim, salva, bardana, chá verde, alcacuz e uma cebola picada em um litro de aguardente. Deixar macerar durante cinco dias, agitando diariamente. Aplique antes de deitar com uma pequena massagem.


Revisão científica: João Beles, naturopata (coordenador do curso de Naturopatia do Instituto de Medicina Tradicional de Lisboa)


Fonte: Prevenir

Alcachofra: As propriedades terapêuticas de uma planta inimiga do colesterol



Os estudos científicos demonstraram que a alcachofra (320 a 640 mg/dia) reduz em 40% os sintomas de dispepsia após dois meses em 454 pacientes (Phytomedicine, 2002).

No tratamento do colesterol, a dose diária de 1800 mg de alcachofra diminuiu, ao fim de seis semanas de tratamento, o colesterol total em 18,5% (8,6% no placebo) e o LDL em 22,9% (Arzneimittelforschung, 2000).

Princípios activos

Oferece cinarina que baixa o colesterol juntamente com a pectina, fibra laxativa que também evita a formação de placas de ateroma, reduz a absorção de gorduras e glicose. Também contém potássio que ajuda a eliminar o excesso de sódio, sendo drenador.

Principais propriedades

A alcachofra está indicada para más digestões, enfartamentos, gases e dispepsias. Dada a sua capacidade regeneradora do fígado, pode ser utilizada em caso de intoxicações crónicas por má alimentação ou por utilização excessiva de medicamentos ou álcool.

Melhora o funcionamento da vesícula biliar, aumentando e fluidificando a bílis, acção que também ajuda a melhorar o trânsito intestinal e a tratar a vulgarmente chamada «vesícula preguiçosa».

Outras propriedadesDiminui os níveis de colesterol, podendo ser combinada com alho, policosanol ou gugul. Estimula a diurese, sendo utilizada em muitos regimes de emagrecimento.


Administração

Em xarope, recomenda-se a toma de 1 a 2 ml por dia, em comprimidos 0,5 a 2 g por dia, durante as refeições.

Embora muitas vezes se utilize somente a folha, é preferível usar a planta por inteiro. É também consumida como legume, podendo ser encontrada fresca em supermercados.

Precauções

Não deve ser utilizada por mulheres a amamentar, pois diminui a produção de leite. Na litíase biliar só pode ser utilizada sob acompanhamento de um naturopata ou médico.

Sugestões


Utilize os corações de alcachofra em saladas ou como substituto do bacalhau, juntamente com o alho francês, no bacalhau à Braz vegetariano.


Em vez de água durante as refeições, beba um chá com 1 colher de sopa de alcachofra, cardo-mariano e boldo. Se também tiver gases, junte 1 colher de chá de sementes de funcho.

Revisão científica: João Beles (naturopata, coordenador do curso de Naturopatia do Instituto de Medicina Tradicional de Lisboa).


Fonte: Prevenir

Agrião: Saiba mais sobre esta planta que ajuda a prevenir o cancro e a tratar a anemia



Originária da Europa e Ásia, esta planta é cultivada e utilizada como alimento em quase todo o mundo. Pertence à família das crucíferas, às quais também pertencem os brócolos, couves, agrião, rábano e repolho.

O efeito dos agriões, assim como do alho e dos brócolos como alimentos quimiopreventivos foi confirmado num estudo publicado em 2008 no jornal de plantas medicinais Planta Médica.


Os principais compostos responsáveis por esta acção são os isotiocianatos.

Outro estudo, publicado no American Journal of Clinical Nutrition, concluiu que em 60 pessoas (com 19 a 55 anos de idade), o consumo diário de 85g de agriões crus durante 8 semanas diminuía em 17% o número de lesões oxidativas nos glóbulos brancos. Paralelamente, a luteína e o betacaroteno aumentavam no plasma sanguíneo em 100 e 33%.

Princípios activos

Os princípios activos mais importantes são os isotiocianatos, constituintes fitoquímcos comuns em todas as plantas desta família, com uma forte acção anticancerígena. Contém também caroteno, luteína e vitamina C, com acção no sistema imunitário e no sistema circulatório, vitaminas do complexo B para tratamento de doenças do sistema nervoso, e vários minerais, entre os quais o ferro, útil na formação de hemoglobina.

Principais propriedades

É indicado na quimioprevenção (prevenção do cancro através da ingestão regular de alimentos com propriedades anticancerígenas). É antianémico, aumentando a concentração de glóbulos vermelhos e hemoglobina. E tem acção odontálgica (alivia as dores de dentes).

Outras propriedades

Tem um efeito remineralizante, sendo um alimento utilizado em casos de convalescença ou na alimentação de desportistas ou crianças em crescimento. Favorece o crescimento do cabelo por aplicação interna e externa. É depurativo e diurético. E pode ser usado como coadjuvante no tratamento da diabetes.


Os agriões são geralmente consumidos como alimento, sob a forma de saladas ou sopas. Mas também pode usufruir dos seus benefícios, através de um extracto fluido ou de xarope (2 a 4 colheres de sopa por dia em crianças, podendo a dose ser aumentada em adultos).

Sugestões de remédios caseiros

Sopa antioxidante

Uma receita muito popular em Portugal. Junte abóbora em vez de batata, cenoura, um pouco de salsa, azeite de linhaça e miso (soja fermentada com sabor salgado).

Xarope de agrião

Triture 500 g de agrião com a varinha mágica até ficar reduzido a líquido. Coloque num frasco e junte o sumo de um limão e 250 mg de mel. Misture, conserve no frigorífico e tome uma colher duas vezes por dia.

Revisão ciêntifica: João Beles, naturopata, professor no Instituto de Medicina Tradicional de Lisboa.


Fonte: Prevenir


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